“Vou falar sobre a origem da formação do Méier, desde os jesuítas quando tudo era canavial, e do samba como elemento cultural importante da região. Será um perfil histórico até os dias atuais”, afirmou Simas. A aula de hoje começa 14h na Praça Agripino Grieco. O grupo iniciou os trabalhos há um ano e já passou por bairros como Estácio, Rio Comprido, Tijuca, Vila Mimosa e Penha.
“Hoje, além do Méier, vamos falar do Lins de Vasconcelos e Engenho de Dentro. Trabalhamos com a perspectiva de valorização da Zona Norte. O projeto inicial era para se contar as histórias dentro de botequins, mas, como cresceu, agora nós vamos para as ruas”, comemora Simas.
Segundo ele, a ideia é continuar até Santa Cruz, indo sempre pela linha do trem. “Depois vamos para Cascadura, Madureira, Del Castilho, e outros mais”, anunciou o historiador. Durante a explanação de Simas haverá ainda apresentação do Samba de Benfica e depois do Afoxé Filhos de Gandhi.