Ricardo é acusado de ter matado o francês com um tiro de espingarda na cabeçaDivulgação/Disque Denúncia
Paraty - O Disque Denúncia divulgou, nesta terça-feira (9) o retrato do principal envolvido na morte do artista plástico francês Cedric Alexandre Vacherie Jaurgoyhen, (33), assassinado no dia 13 de julho de 2018, no sítio de sua propriedade, com um tiro de espingarda na cabeça, na Estrada da Colônia, em Barra Grande, em Paraty, na costa verde.
Policiais da 167ª DP (Paraty), estão em diligência para capturar o foragido da Justiça Ricardo dos Santos, (45). O crime teria sido motivado por uma servidão, na qual gerou discussões e divergências.
O crime chocou a cidade histórica, na época, e teve repercussão internacional. Desde então a polícia tem investigado e está há quase seis anos a procura do homem que matou o francês. Contra o criminoso, consta dois mandado de prisão, expedido pela Comarca de Paraty Vara Única, pelo crime de Homicídio Simples (Art. 121, caput - CP).
Crime
O corpo da vítima foi encontrado na manhã de sexta-feira, dia 13 de julho de 2018, no sítio onde morava, em Barra Grande, localidade afastada do Centro de Paraty. Segundo a polícia, ele foi atingido com um tiro de espingarda na cabeça. Após ter executado o artista plástico, o acusado teria colocado fogo no imóvel da vítima que teve a residência totalmente queimada. Para que não houvesse vestígios de provas contra ele.
Segundo as investigações, o artista plástico não possuía dívidas ou desafetos e morava sozinho nas terras que adquiriu de uma herança recebida na Europa, em que as únicas pessoas que frequentavam o sítio eram trabalhadores contratados eventualmente e os vizinhos, que usavam uma passagem dentro do terreno. A área pertencente a vítima possui aproximadamente 35 hectares (350.000 metros quadrados), e foi comprado com o dinheiro recebido de uma pensão, após a morte de seu pai.
Diante das informações colhidas e dos depoimentos constantes dos autos do inquérito policial da 167ª DP, as investigações apontam o envolvimento de Ricardo dos Santos, na ocorrência de homicídio qualificado por motivo fútil, contra o francês. Há declarações nos autos que figuram Ricardo como autor do homicídio, supostamente praticado em decorrência de um desentendimento sobre a servidão (passagem dentro da propriedade da vítima), e ainda por serviços contratados pela francês e realizado por Ricardo dos Santos.
Segundo as investigações, o artista plástico não possuía dívidas ou desafetos e morava sozinho nas terras que adquiriu de uma herança recebida na Europa, em que as únicas pessoas que frequentavam o sítio eram trabalhadores contratados eventualmente e os vizinhos, que usavam uma passagem dentro do terreno. A área pertencente a vítima possui aproximadamente 35 hectares (350.000 metros quadrados), e foi comprado com o dinheiro recebido de uma pensão, após a morte de seu pai.
Diante das informações colhidas e dos depoimentos constantes dos autos do inquérito policial da 167ª DP, as investigações apontam o envolvimento de Ricardo dos Santos, na ocorrência de homicídio qualificado por motivo fútil, contra o francês. Há declarações nos autos que figuram Ricardo como autor do homicídio, supostamente praticado em decorrência de um desentendimento sobre a servidão (passagem dentro da propriedade da vítima), e ainda por serviços contratados pela francês e realizado por Ricardo dos Santos.
A 167ª DP, continua no caso e solicita a população que repasse de forma anônima informações sobre o paradeiro de Ricardo dos Santos, para o Disque Denúncia Paraty, pelos seguintes canais de atendimento:
• Central de atendimento - (021) - 2253 1177 ou 0300-253-1177
• WhatsApp Anonimizado: (021) – 2253-1177 (técnica de processamento de dados que remove ou modifica informações que possam identificar uma pessoa)
• Aplicativo: Disque Denúncia RJ
• Anonimato Garantido.
• Central de atendimento - (021) - 2253 1177 ou 0300-253-1177
• WhatsApp Anonimizado: (021) – 2253-1177 (técnica de processamento de dados que remove ou modifica informações que possam identificar uma pessoa)
• Aplicativo: Disque Denúncia RJ
• Anonimato Garantido.
Os comentários não representam a opinião do jornal e são de responsabilidade do autor.