Por bianca.lobianco
Rio - A Alerj devolveu ao Executivo um Projeto de Lei que adia o reajuste dos servidores da Segurança e de auditores da Receita Estadual. O texto é um dos mais polêmicos do pacote de austeridade e vem enfrentando resistência das categorias e também dos parlamentares.
Nesta semana, a cúpula da Segurança do Rio, como os comandantes da Polícia Militar coronel Wolney Dias Ferreira, do Corpo de Bombeiros coronel Ronaldo Alcântara, e o chefe da Polícia Civil Carlos Leba tentaram entrar em acordo com as categorias. O projeto original adiava o reajuste que seria dado em 2017 para 2020.
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O pagamento das parcelas de 2018 e 2019 também seria postergado para 2021 e 2022. A cúpula da Segurança propôs manter o reajuste para 2017, mas adiando o de Janeiro para Dezembro. A proposta foi rejeitada pelos sindicatos que ameaçaram até mesmo fazer greve.
Já o Projeto que aumenta a alíquota previdenciária do funcionalismo de 11% para 14% não será mais votado na próxima semana. A votação foi adiada para o ano que vem.