FLUP 2022 celebrou modernismo negro com homenagem a Pixinguinha, Lima Barreto e Josephine BakerDivulgação
A medida também autoriza o Poder Executivo, através da Secretaria Estadual de Cultura, a celebrar parcerias com empresas privadas, com municípios e entidades ligadas à cultura, ao turismo e ao lazer, com a finalidade de incentivar a divulgação e o conhecimento sobre a Flup.
Marina do MST ressaltou que a medida pretende contribuir para a valorizar a festa, que é uma manifestação cultural importante para as periferias e vem ganhando destaque internacional. "A Flup já resultou na publicação de 30 livros de escritores oriundos das favelas cariocas. Destacando-se o livro publicado por Geovani Martins, jovem morador da Rocinha, cuja publicação foi traduzida para mais de 10 países", citou a parlamentar.
Em 12 edições, a Festa ganhou alguns prêmios importantes como o 'Faz Diferença de 2012', o 'Awards Excellence de 2016', o 'Retratos da Leitura de 2016' e o 'Prêmio Jabuti na categoria Fomento à Leitura', respectivamente outorgados pelo jornal 'O Globo', a 'London Book Fair', o 'Instituto Pró-Livro' e a 'Câmara Brasileira do Livro' (CBL).
O evento já passou pelas favelas Morro dos Prazeres, Vigário Geral, Cidade de Deus, Mangueira, Babilônia e Vidigal. A partir de 2014, a Flup rompeu os limites do Estado do Rio e alcançou comunidades de outras cidades do Brasil, como Alagados e Cidade Industrial de Curitiba, que passaram a receber parte da programação da Festa.
Também assinam a lei os seguintes parlamentares: Verônica Lima (PT), Dani Balbi (PCdoB), Dani Monteiro (PSol), Renata Souza (PSol), Andrezinho Ceciliano (PT), Elika Takimoto (PT) e Professor Josemar (PSol).
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