Sepultamento do menino de 3 anos, encontrado sem vida dentro do carro do avô Renan Areias/ Agência O Dia
Rio - O menino A.S.M, de 3 anos, encontrado morto dentro do carro do avô, foi enterrado nesta sexta-feira (19), às 16h30, no Cemitério de Campo Grande, na Zona Oeste. A família disse estar desolada com a tragédia. O tio descreveu o sobrinho como sendo muito amado e brincalhão. A.S.M era filho único e estava sob os cuidados da avó materna quando saiu para brincar dentro do carro da família, na Estrada do Magarça, em Guaratiba.
A Polícia Civil denunciou a avó pelo crime de homicídio culposo, quando não há intenção de matar. Ela chegou a ser presa, mas pagou fiança e vai responder pelo crime em liberdade. Segundo Edézio Ramos, titular da 36ª DP (Santa Cruz), onde o caso foi registrado, a criança morreu por causa do calor e da negligência da avó.
"A mãe da criança sai, deixa com a avó que, de forma negligente, não toma conta da criança (...) Estamos falando de Guaratiba, com esse calor que está fazendo. A criança ficou lá das 11h e pouca até 13h e pouca. Um negócio absurdo. Eles chegaram a levar para o hospital, mas a criança já estava morta", disse o delegado.
"A mãe da criança sai, deixa com a avó que, de forma negligente, não toma conta da criança (...) Estamos falando de Guaratiba, com esse calor que está fazendo. A criança ficou lá das 11h e pouca até 13h e pouca. Um negócio absurdo. Eles chegaram a levar para o hospital, mas a criança já estava morta", disse o delegado.
A avó materna teria sido indagada por dois parentes antes de começarem a procurar pelo menino.
"A avó não percebe, acreditando que o menor estivesse na casa de outro parente, que todos moram próximos. Quando outro familiar chega e pergunta pela criança, a avó fala que ele deve estar na casa de outro parente. Chegam lá, não encontram, começam a procurar e, um tempo depois, percebem que a criança estava dentro do carro", explicou Edézio.
Os investigadores da Polícia Civil acreditam que o menor tenha entrado no carro, que estava aberto, e a porta teria se fechado.
"A avó não percebe, acreditando que o menor estivesse na casa de outro parente, que todos moram próximos. Quando outro familiar chega e pergunta pela criança, a avó fala que ele deve estar na casa de outro parente. Chegam lá, não encontram, começam a procurar e, um tempo depois, percebem que a criança estava dentro do carro", explicou Edézio.
Os investigadores da Polícia Civil acreditam que o menor tenha entrado no carro, que estava aberto, e a porta teria se fechado.
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