Demolição precisou ser feita de maneira manual, sem auxílio de maquinárioFábio Costa / Seop
De acordo com a Seop, o proprietário já havia sido notificado pela prefeitura, mas continuou a obra e ainda iniciou escavações para uma futura expansão do imóvel, que estava em área de encosta com sérios riscos para quem fosse morar ali.
“Trata-se de uma construção que pode oferecer risco de morte a médio prazo para as pessoas que comprarem esses apartamentos. Muita gente, inclusive, aplica a economia de uma vida inteira num imóvel como esse.”, destacou o secretário municipal de Ordem Pública, Marcus Belchior.
O prédio de quatro pavimentos, localizado na Rua Rangel Guimarães, 575, estava sendo erguido ao lado de um condomínio de alto padrão, e encontrava-se em fase de estrutura nos dois últimos andares (terceiro e quarto) e em fase de alvenaria no térreo e no segundo andar.
A operação contou com aproximadamente 30 operários da Seop e teve o apoio da Rioluz. Em função da complexidade do terreno, a demolição precisou ser feita de maneira manual, sem auxílio de maquinário.





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