Francimara comemora que quem tem a ganhar como resultado é o município e a população Foto Ascom/Divulgação

São Francisco de Itabapoana – Expressivo crescimento do investimento público e redução do grupo de vulnerabilidade social (pessoas que fazem parte das estatísticas de desemprego ou subemprego) são alguns fatores apontados como responsáveis por São Francisco de Itabapoana (RJ) alcançar o primeiro lugar nos índices de dinâmica econômica na região norte do Estado do Rio de Janeiro.
Segundo a prefeita Francimara Barbosa Lemos divulgou nesta sexta-feira (5), os dados (referentes a 2022) são do Núcleo de Pesquisa Econômica do Estado do Rio de Janeiro (Nuperj), da Universidade Estadual do Norte Fluminense (Uenf), que apresenta os resultados do Índice de Dinâmica Econômica Local (Indel) no próximo dia 10.
O evento acontecerá no Auditório do Centro de Ciência e Tecnologia (CCT) da Uenf, em Campos dos Goytacazes. Francimara comemora: “São Francisco de novo é destaque na economia. Em 2020, o município contabilizou mais de R$ 305 milhões de faturamento bruto de produção agrícola, segundo dados da Emater-Rio”.
A prefeita realça que o resultado obtido pelo município em 2020 foi o maior do Estado do Rio de Janeiro: “Agora, estamos outra vez em primeiro lugar, desta feita nos índices de dinâmica econômica local, que o Nuperj vai detalhar no próximo dia 10. Estamos colhendo os frutos da nossa administração; quem tem a ganhar é a nossa cidade e a população”, enfatiza Francimara.
De acordo com o levantamento, São Francisco atingiu evolução superior a 77%, passando do índice médio (oitavo lugar) alcançado em 2021 na região, para o primeiro lugar em 2022, considerado padrão de alta dinâmica econômica, com o índice de 1,1435. O Nuperj é coordenado pelo professor e pesquisador da Uenf, economista Alcimar das Chagas Ribeiro.
A Assessoria de Comunicação (Ascom) do governo municipal explica que o objetivo apontado pelo economista para o Indel desenvolvido pelo Nuperj “foi corrigir distorções geradas por indicadores convencionais, que na maioria das vezes, não refletem a real situação econômica dos municípios”.