Todos os detalhes estão postados no portal da prefeitura, pela Secretaria de Comunicação Foto Secom/Divulgação
Em alguns casos, a bolsa pode chegar a 100% do valor da mensalidade; está definido que o interessado não pode possuir renda familiar mensal suficiente para custear o respectivo curso de graduação; outra exigência é residir no município há pelo menos três anos.
O decreto com todos os detalhes está postado no portal da prefeitura, pela Secretaria de Comunicação (Secom), que adianta: “os interessados devem levar à Secretaria de Educação, em um envelope lacrado, as cópias da identidade; CPF; título de eleitor; comprovante de quitação eleitoral; certificado de reservista (estudantes do sexo masculino); histórico escolar (ensino médio)”.
São exigidos, ainda, declaração de matrícula assinada e carimbada pela instituição de Ensino Superior (graduação) devidamente reconhecida pelo Ministério da Educação; boleto e comprovante de pagamento da mensalidade referente a janeiro de 2023; uma foto 3x4; comprovante de residência (água ou luz); além de comprovante de renda dos membros da família (contracheque; declaração de autônomo preenchida pelo contador ou IRPF exercício 2021).
A Secom acrescenta que, “caso o comprovante de residência seja em nome de terceiros, que não façam parte da composição familiar, o proprietário do imóvel deve preencher uma declaração, atestando a moradia do universitário. Em caso de aluguel, a cópia do contrato também deve ser anexada”.
O decreto assinala que “candidatos ao programa que já estejam cursando do 2º período em diante devem anexar, ainda, a declaração de frequência semestral emitida pela instituição de ensino, referente ao 2º semestre de 2022, e o Coeficiente de Rendimento (CR) do mesmo período”.
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