O 'Faraó' está preso desde 25 de agosto de 2021Arquivo
No dia seguinte ao crime, houve uma movimentação de R$ 1 milhão em uma conta bancária, que o Ministério Público do Rio de Janeiro, suspeita que tenha sido para pagar pelo crime.
Glaidson é apontado pelo MP como chefe de um grupo criminoso que perseguia e assassinava quem ameaçava seus negócios.
Ainda de acordo com as investigações Glaidson teria determinado que Thiago de Paula Reis contratasse os executores para dois crimes: o assassinato de Pessano, e a tentativa de homicídio do investidor Nilson Alves, o Nilsinho.
Na investigação sobre o caso, o Ministério Público encontrou uma troca de mensagens entre Glaidson e um de seus gerentes, Daniel Aleixo, conhecido como Danny Boy.
Uma investigação da Polícia Federal, do Ministério Público Federal e da Receita Federal demonstrou que o negócio de criptomoedas de Glaidson movimentou R$ 38 bilhões.
O 'Faraó' está preso desde 25 de agosto de 2021. A força-tarefa que investigou o esquema encontrou Glaidson em uma mansão em um condomínio de luxo às margens da Lagoa de Jacarepaguá, na Barra da Tijuca, Zona Oeste do Rio.
Os comentários não representam a opinião do jornal e são de responsabilidade do autor.