Rio - O Conselho Nacional de Autorregulamentação Publicitária (Conar), determinou que a propaganda do remédio Colastrina não seja mais vinculada nas redes sociais. O vídeo faz referência ao medicamento, indicando que a droga pode acabar com 'pelancas, estrias e celulite', e que 'renova a pele de forma natural'. Ainda como medida, o Conar vai denunciar a fabricante à Anvisa.
De acordo com o especialista Murilo Drummond, membro da Sociedade Brasileira de Dermatologia, não existe 'milagre'. “Alguns medicamentos complexos podem ajudar, mas desde que associados ao uso de aparelhos de radiofrequência e ultrassom, além de muita ginástica”.
Ainda segundo o especialista, atualmente o ultrassom macrofocado é o tratamento mais utilizado para o corpo, que conta com cristais que trabalham profundamente as áreas muito flácidas. "Esta tecnologia também pode ser aplicada para o rosto. Ela dá firmeza, diminui as medidas e proporciona um rejuvenescimento", conclui.
