Fatores como hereditariedade, gravidez e uso de hormônios aumentam o risco para trombose - Reprodução de internet
Fatores como hereditariedade, gravidez e uso de hormônios aumentam o risco para tromboseReprodução de internet
Por O Dia

Rio - O próximo domingo (16), é marcado como o Dia Nacional de Combate e Prevenção à Trombose. Estimativas apontam que a doença acomete duas a cada mil pessoas por ano, com uma taxa de recorrência de 25%. Caracterizada pela formação de coágulos no interior das veias, a trombose pode levar à embolia pulmonar e, caso esse coágulo se desloque até o pulmão, o paciente pode não resistir.

“A trombose pode ser assintomática. Quando apresenta sintomas são eles: dor e endurecimento da musculatura da perna e edema de tornozelo. É preciso procurar imediatamente o atendimento de emergência”, afirma o presidente da Sociedade Brasileira de Angiologia e de Cirurgia Vascular (SBACV), Roberto Sacilotto.

Se a trombose evoluir para uma embolia, os sintomas podem ser: dor no peito, falta de ar, tosse repentina (com possibilidade de expectorar sangue), sudorese e tontura. Alguns fatores aumentam o risco para trombose como a hereditariedade, a gravidez e o uso de hormônios.

“A possibilidade do desenvolvimento de trombose apenas pelo uso do anticoncepcional é considerada baixa. Porém, quando associado a fatores como tabagismo, obesidade, idade maior que 35 anos e história familiar de trombose, o risco aumenta, sendo importante consultar o seu cirurgião vascular ou angiologista antes da utilização”, completa o especialista.

 

Você pode gostar