Vereador Rodrigo Furtado se reúne com secretário para tratar da readequação da feira livre de VRDivulgação

Por O Dia
Volta Redonda - Uma reunião com representantes dos feirantes de Volta Redonda e o Secretário Municipal de Fazenda, Erick de Souza Higino foi realizada nesta quinta-feira, dia 17. O encontro foi mediado pelo vereador Rodrigo Furtado e teve o objetivo de cumprir uma promessa feita pelo parlamentar na Tribuna na sessão da última terça-feira, dia 15, depois de ter sido procurado pela categoria.
Desde julho de 2020, por conta da pandemia, os feirantes passaram por uma série de restrições e adequações. Entre elas, a separação de dias e locais entre os gêneros alimentícios e de vestuário. Os feirantes alegaram que na cidade já existe a flexibilização para as atividades econômicas.
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“Sabemos que a pandemia existe, está em nossa cidade, mas só na Feira que ela está atuando. Toda cidade está com as suas atividades, bares, academias, zoológico, parque aquático, comércio com horário estendidos. Tudo que nos foi pedido, foi atendido. Remodelamos a feira, adotamos o distanciamento das barracas, todos usam o álcool em gel ou líquido, feirantes com máscara”, pontuou um dos feirantes.
A demanda foi levada para Erick que prometeu estudar uma flexibilização maior para os feirantes.
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“Com essa reunião já conseguimos que os gêneros alimentícios e de vestuários voltem a atuar no mesmo lugar nas quartas-feiras, no bairro 60. Estamos negociando esse retorno das atividades conjuntas nos sábados também. É óbvio que todas as medidas sanitárias precisam ser respeitadas, afinal de contas a pandemia ainda não acabou. A questão é que os feirantes estão passando mal bocados”, destacou o parlamentar.
Uma das reclamações dos feirantes levadas até o vereador Rodrigo, além da separação dos gêneros, são os locais onde estão atendendo à população. Aos sábados, as barracas de frutas, verduras, legumes e outros artigos de alimentação eram aramadas na Rua Mário de Biase, bem ao lado da Capela Mortuária.
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“Pedimos o retorno para o local original, próximo ao banco Itaú e banco do Brasil, devido a rua da Capela ser de difícil acesso à população de baixa renda que só tem acesso com transporte público e também pela incompatibilidade com as famílias que estão velando os corpos de entes queridos e do outro lado”, avisou outro feirante.