Deputada Célia Jordão vistoriando a rede pública para atendimento inclusivo aos alunos com TEADivulgação/Assessoria Deputada

Costa verde - Coautora da Lei que inclui o Dia e a Semana do Orgulho Autista no Calendário Oficial do Rio, a deputada Célia Jordão (PL), segue com projetos de Lei que visam melhorar ainda a infraestrutura das escolas estaduais, para atender os alunos com Transtorno do Espectro Autista (TEA), em todo o estado. Por meio da Indicação Legislativa Nº 4052, a parlamentar solicita ao governador a implementação de salas de recursos para atendimento educacional especializado em toda a rede estadual de ensino médio dos 92 municípios do Rio, que abrange as regiões de Angra, Paraty e Mangaratiba.
Célia Jordão relembrou a importância de iniciativas públicas que visam promover a inclusão, como a criação do Centro Educacional para Transtorno do Espectro Autista - CETEA, instalado pela prefeitura de Angra dos Reis em setembro deste ano. O prédio foi erguido, em uma antiga área de estacionamento público, no bairro do Balneário.

A instituição recebe crianças da cidade com atendimento educacional especializado, de acordo com as necessidades de cada aluno, desenvolvendo atividades de cunho pedagógico e estimulando habilidades cognitivas, sensoriais, sociais, comunicacionais e psicomotoras, além das Práticas Educativas para uma Vida Independente (PEVI).

“A partir desse exemplo, percebemos como é necessário e urgente que trabalhos como esse sejam estendidos a todo estado e abarque também o ensino médio, com salas de recursos, visando à manutenção dos avanços já alcançados no desenvolvimento dessas crianças. Dessa forma, conseguiremos garantir um futuro melhor, com equipamentos públicos ainda mais inclusivos”, justificou a deputada.

Essa não é a primeira vez que a parlamentar prioriza o assunto. Quando esteve como secretária de Assistência Social de Angra, Célia Jordão implantou unidades do Centro de Referência de Assistência Social (CRAS) e do Centro de Referência Especializado de Assistência Social (CREAS) no município, além de incentivar a criação de projetos de inclusão social, como o projeto ‘Angra, Cidade Inclusiva’.
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