Para a militante de movimento social e líder estudantil, diante da carestia dos alimentos provocada pela inflação e os parcos recursos distribuídos pelo Governo Federal, a manifestação se faz urgente: “É miséria de não conseguir ir ao mercado garantir a compra por conta dos altos preços dos alimentos, porque o auxílio emergencial foi reduzido pela metade e não garante a manutenção de uma família. Temos que ocupar as ruas, senão nosso povo não vai parar de morrer”, disse Chantal. “Isso é um projeto de assassinar nossa classe trabalhadora, porque existem medidas que podem amenizar o que estamos vivendo, como por exemplo, a vacina que não está sendo levada a sério”, concluiu.
Para a militante de movimento social e líder estudantil, diante da carestia dos alimentos provocada pela inflação e os parcos recursos distribuídos pelo Governo Federal, a manifestação se faz urgente: “É miséria de não conseguir ir ao mercado garantir a compra por conta dos altos preços dos alimentos, porque o auxílio emergencial foi reduzido pela metade e não garante a manutenção de uma família. Temos que ocupar as ruas, senão nosso povo não vai parar de morrer”, disse Chantal. “Isso é um projeto de assassinar nossa classe trabalhadora, porque existem medidas que podem amenizar o que estamos vivendo, como por exemplo, a vacina que não está sendo levada a sério”, concluiu.