Articuladores e formadores regionais participam da construção de diretrizes operacionais Foto Seduct/Divulgação
Analfabetismo tem atenção especial da Educação com foco no Pacto Nacional
Estratégias conjuntas de superação estão sendo articuladas com a participação de Campos
Campos – A superação do analfabetismo e a qualificação de jovens e adultos é um dos desafios do governo de Campos dos Goytacazes (RJ). Um dos passos foi dado no último dia nove, pelo articulador Pedagógico das políticas educacionais da Secretaria Municipal de Educação, Ciência e Tecnologia (Seduct), Marcelo Vianna.
O assunto fez parte da pauta de reunião operacional com coordenadores do Conselho Nacional de Secretários de Educação (Consed) e União Nacional dos Dirigentes Municipais de Educação (Undime). Foram debatidas estratégias de ações conjuntas do Pacto Nacional e no Estado do Rio de Janeiro.
Vianna representou o secretário da secretaria, Marcelo Feres. O encontro aconteceu no auditório da Secretaria de Estado de Administração Penitenciária (SEAP) e contou também com as presenças de articuladores e formadores regionais, que, segundo o articulador, se apresentaram para construção de diretrizes operacionais e cronograma de reuniões.
“Destacou-se a equipe do Norte Fluminense, que conta com uma articuladora e três formadores que atenderão a 10 municípios com a meta de formar 10 formadores locais em cada município respectivo”, pontua Vianna, um dos formadores. Os municípios terão de 20 de janeiro a 21 de fevereiro para a realização do termo de adesão.
De acordo com a coordenadora do Consed, Heloísa Andrade, o Pacto Nacional pela superação do analfabetismo e qualificação da Educação de Jovens e Adultos é uma iniciativa do Ministério da Educação (MEC), desenvolvida com a colaboração entre a União, os estados, o Distrito Federal e os municípios. A política busca superar o analfabetismo de jovens, adultos e idosos.
A coordenadora aponta ainda que o objetivo é, também, elevar a escolaridade de jovens, adultos e idosos; ampliar a oferta de matrículas da educação de jovens e adultos (EJA) nos sistemas públicos de ensino, inclusive entre os estudantes privados de liberdade; e ampliar a oferta da EJA integrada à educação profissional.
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