Ex-presidente Michel TemerEduardo Carmim / Parceiro / Agência O Dia
Peso do voto
Só para um exemplo do peso político, Temer e Kassab controlam duas das maiores bancadas do Congresso Nacional.
Dois lados
As propostas que mais incomodam são as que tratam de IR e a que da unificação do PIS/Cofins. Para eles, a reforma do ministro Paulo Guedes onera patrão e empregado.
Ey, Ey, Ey... vem cá
O democrata cristão Eymael, dono do PSDC, visitou há dias o presidente Jair Bolsonaro no Palácio. Estão aliados, sempre. E o convidou a pensar uma filiação ao partido.
Sabe muito
Pedro Cesar Sousa, o subchefe para Assuntos Jurídicos da Secretaria-Geral da Presidência, é um dos homens mais importantes do País hoje. Bolsonaro o convoca para despacho quase todos os dias no gabinete presidencial.
Plantando
Ex-presidente da Assembleia Legislativa de Minas, Adalclever Lopes planeja uma forte agenda no interior para o prefeito de BH, Alexandre Kalil. A meta é fazê-lo mais conhecido frente ao holofote natural do governador Romeu Zema, ajudado pelo cargo. Kalil é apontado como candidato ao Governo ano que vem ou em 2026.
Nada sobre eleição
Jair Bolsonaro voltou a despachar com o vice Hamilton Mourão, há uns dois meses, mas com agenda bem tímida. Ambos protocolares, e com risadas discretas. E só.
Mão forte
Por falar em Minas, o presidente estadual do PSD, Alexandre Silveira, emplacou o novo presidente da CEASA. E articula uma vaga para o senador Antonio Anastasia no Tribunal de Contas da União. Silveira é suplente de Anastasia.
OAB no Paraná
O advogado Luiz Fernando Pereira, citado aqui ontem, é do mesmo grupo "XI de Agosto", que disputa há muitos anos indicações para presidência da seccional do Paraná da OAB. Ele, Rodrigo Rios (advogado de Sérgio Moro) e outros nomes estão numa lista em consulta ao grupo para saber quem será o candidato na disputa da Ordem.
Eleitoral
Pereira advogou pontualmente para Lula em 2018. Antes disso, atuou para Michel Temer. Sempre na condição de advogado eleitoral.
SOS Ciência
Entidades pedem urgência na liberação adicional da cota de importação de insumos para projetos científicos e tecnológicos. Sob a direção do CNPq, a cota de importação isenta de tributos para pesquisa caiu de US$ 300 milhões (média histórica) para US$ 93 milhões este ano.
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