Marcelo Bimbi, ex-marido de Nicole Bahls, causou uma enorme repercussão nas redes sociais nesta quarta-feira (21) ao acusar o governador do Acre, Gladson Cameli, de abuso sexual. Em uma série de stories no Instagram, ele afirmou ter sido estuprado pelo político e alegou estar recebendo ameaças de morte. "Mandaram uma mensagem que vão me matar", revelou.
Em seu desabafo, Bimbi descreveu um suposto episódio em que teria sido levado para o apartamento de Cameli em Brasília, onde o abuso teria ocorrido. “Sabem o que o Governador do Acre fazia comigo? Eu fui ‘bolinado’ pelo Governador do Acre. Ninguém acredita. Mandaram uma mensagem que vão me matar. Parabéns, a democracia”, contou, apagando a sequência de stories em seguida.
Marcelo Bimbi não parou por aí e sugeriu que a situação poderia escalar ainda mais. “Preciso de ajuda! Esse Governador do Acre, com seus capangas, vai me pegar. Uma vez o senhor me levou pro seu apartamento em Brasília, e me abusou. E vou provar”, garantiu.
Em seguida, Marcelo reagiu e garantiu que pode colocar um ponto final no problema com Gladson da pior forma. “Esperando você, ‘Gayvernador’, com seus capangas. Senhor Gladson, você me usou como uma mulher. Teus amigos, inclusive, um, me ofereceu 13 mil reais para matar a irmã dele. Ou o senhor manda me matar ou vou resolver”, disse, usando um tom desafiador.
O ex-parceiro de Nicole Bahls também compartilhou uma mensagem anônima recebida pelo WhatsApp, que continha ameaças explícitas, marcando a Polícia Federal e afirmando sua confiança no sistema judiciário para resolver o caso. “Vai dar o c*, porrra! Para de fazer enxame. Os caras vão enfiar o cabo de vassoura no teu c*, vagabundo, e tu vai pedir mais”, declararam na conversa.
Em resposta às acusações, a equipe de Gladson Cameli emitiu uma nota oficial negando as alegações. “Como homem público, sempre respeitou e sempre respeitará o contraditório. Isso, porém, não dá direito a quem quer que seja, fazer ataques à sua honra”, respondeu a assessoria.
O governador, que já é réu por crimes como corrupção e lavagem de dinheiro, garantiu que vai recorrer legalmente. “Acusações infundadas de suposta perseguição ou ilação sobre fatos dessa natureza, serão respondidas no âmbito jurídico específico, com instauração de inquérito policial para a devida investigação, além de ações criminais e cíveis no âmbito da Justiça estadual”, encerrou.
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