Leo Picon é processado por não assinar carteira de funcionáriaFoto: Reprodução
A profissional afirma no processo que nunca tivera o vínculo de trabalho reconhecido através da anotação na CTPS, que trabalhava todos os dias da semana de 17h às 00h45, exceto quinta-feira, que era sua folga, ou seja, na escala 6 x 1.
A ex-funcionária revelou ainda que, não tinha um salário fixo, recebia apenas o valor das entregas, ou seja, R$ 5,00 (cinco reais) por entrega, em seguida assumiu a função de Gerente de Operações, onde trabalhava de quinta-feira a domingo, das 16h30 às 3h, recebendo o valor de R$ 120 reais pela diária.
Por sua vez, a defesa do influenciador informou que Léo não faz parte do quadro de sócios da "Picon´s RockStar Café" localizado em Recife, onde a ex-funcionaria trabalhou, afirmou ainda que ele só emprestou o dinheiro para um amigo abrir o empreendimento em questão.
Segundo o irmão da ex-BBB Jade Picon, a quantia emprestada foi de R$ 288.953,50, e que sua amizade com seu amigo, foi abalada após o mesmo lhe dar um “calote”.
Mesmo com tal argumento, a juíza Paloma Daniele Borges dos Santos Costa, não aceitou as "desculpas" e decidiu que Léo é sim sócio e réu no processo trabalhista, aonde a parte pede o valor de R$ 25.968,62.
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