Drik Barbosa e PériclesLana Pinho/Divulgação
Para encontrar um equilíbrio, a rapper, cantora e compositora paulistana recorreu aos saberes ancestrais e encontrou na música uma ferramenta de resistência, de preservação da identidade de uma nação e de amenização das dores.
"Eu tinha muita vontade de trazer aquela emoção que o pagode dos anos 1990 carregava em suas construções. Eu sou muito fã do Péricles, fiquei muito feliz quando aceitou o convite para participar", revelou, mencionando que sua voz "tem uma magia inexplicável, e a interpretação dele levou a mensagem para algo muito profundo".
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