Andinho Brito e Marcelo MagnoRedes sociais

Arraial do CaboO FUJÃO

Em Arraial do Cabo, a justiça não consegue fazer a citação pessoal ao ex-prefeito Andinho Brito (União) nem com reza braba. Andinho e seu grupo – leia-se o ex-secretário de Ordem Pública de Arraial do Cabo, Márcio Galo, o ex-vereador Ton Porto (PDT) e o pré-candidato a vereador, Marquinho de Nicomedes, foram intimados a excluir de suas redes sociais fake news publicadas no jornal ‘Fala Galo’ contra o governo do prefeito Marcelo Magno (PL). De todos que foram notificados – inclusive teve busca e apreensão na casa do ex-secretário, como publicado aqui na coluna – o único que tem conseguido escapar até agora é Andinho. Aliás, o ex-prefeito está ficando especialista nisso, assim foi na época da votação das contas dele, rejeitadas pela Câmara. Essa tática de fugir do oficial de justiça já é conhecida.
Despacho da juíza eleitoral Juliana Gonçalves  - Reprodução
Despacho da juíza eleitoral Juliana Gonçalves Reprodução

PROPAGANDA EXTEMPORÂNEA NEGATIVA

Conforme o procurador do município, Daniel Assumpção, que é advogado do PL, partido propôs a ação, a referida matéria fake responsabiliza Magno por obras superfaturadas. A notícia falsa significou, nesse caso, “crime contra a honra e a propaganda eleitoral extemporânea negativa, com a finalidade de ofender a honra perante os eleitores e divulgar fatos falso”. Já foram quatro tentativas de citar Andinho e como não surtiu efeito, juíza eleitoral Juliana Gonçalves autorizou, na tarde desta quinta, a tentativa de citação do ex-prefeito por aplicativo de mensagens Whatsapp, para o número diligenciado pelo oficial de justiça, que no caso seria o whatsapp da mãe de Andinho. Que situação, hein?