Yoná Adler, representante da Mistral-Rio  - coluna Vinho sem Mistério - Divulgação
Yoná Adler, representante da Mistral-Rio - coluna Vinho sem MistérioDivulgação
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Rio - Oito de março foi o Dia Internacional da Mulher, mas a presença delas no mundo do vinho vem de longe, da imagem de Eva nua coberta apenas por uma folha de parreira. Mas elas foram dominando aos poucos o mercado tanto da produção quanto do consumo.

No Brasil, a partir dos anos 60, as mulheres começaram a "repartir" o mundo do vinho com os homens, sobretudo no eixo Rio-SP. Hoje, são proprietárias de vinícolas, colunistas, blogueiras e distribuidoras, como as minhas amigas Marly Galvão (Chico Carreiro) e Yoná Adler (Mistral), por exemplo. Detalhe: sou de opinião que graças à chegada da mulher ao "mundo do vinho", difundiu-se o hábito cada vez mais generalizado de vender vinho em taça, porque mulher é curiosa, gosta de provar. Enquanto o homem pede uma garrafa e bebe quatro copos do mesmo vinho, mulher bebe um de branco, depois um tinto, ou rosé...

Aliás, não deveria ser surpresa essa parceria mulher x vinho. Todos os substantivos do vinho - menos o que o designa são femininos: a vinha, a uva, a colheita, a rolha, a safra, a garrafa, a taça Por isso, parabéns, "meninas" por este mês de março. Saúde!

 

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