Rio - Dona de um dos enredos que mais chamaram atenção, antes do Carnaval, a Imperatriz deu um verdadeiro show na Sapucaí. Cantando a luta e a resistência dos índios do Xingu, a escola de Ramos fez um desfile quase perfeito, tanto nas alegorias, nas fantasias, no andamento da escola e na bateria. No fim, um problema no sexto carro, acabou atrapalhando a evolução da Verde e Branco. A escola está na briga para figurar entre as primeiras colocações.
Com um enredo exaltando a resitência dos índios da região do Xingu, a Imperatriz Leopoldinense agradou bastante na Sapucaí. A Comissão de Frente com um belo tripé que içava os seus integrantes no alto foi bastante aclamada pelos torcedores que compareceram no desfile. A escola também se destacou com fantasias muito bem acabados e alegorias muito grandes.
O andamento do samba-enredo superou as expectativas. Com uma boa atuação da bateria comandada por Mestre Lolo. O intéprete Arthur Franco, estreante, também cumpriu muito bem o seu papel. Desde 2013 na escola, Cahê Rodrigues, novamente, conseguiu fazer a Imperatriz fazer um desfile a altura da sua tradição.
A escola de Ramos acabou tendo um problema com o sexto carro. Com problemas, a alegoria chegou a ser descartada, o que faria a Imperatriz perder pontos, porém, os integrantes da agremiação se mobilizaram e conseguiram colocar o carro na Avenida. A demora, no entanto, fez a escola abrir um buraco entre as alas, o que pode tirar pontos da agremiação verde e branco em evolução.