"Eu escolhi amar essa mulher todos os dias, aprendi a amar e ser forte ouvindo ela. Não quero acreditar nisso não", escreveu Rafa na publicação deletada. "Eu só queria expressar que tá doendo a morte de uma ídola minha sem receber hate até por isso. Obrigada. Sinto muito por quem tá sentindo", postou em seguida.
Uma internauta explicou o motivo da crítica. "A questão é que vocês influencers tudo pegam o celular e posta foto, chorando, no velório, no cemitério. Gente. Sofrer, sentir é normal, fazer um post de homenagem normal, mas vocês querem registrar a lágrima caindo? Poxa. Desnecessário né? Postar o choro é over", comentou. Mas houve também os que defenderam a infleunciadora. "É o momento de sofrimento dela pela perda de um ídolo. Insensível é quem faz piada com a dor do outro", disse a usuária.
Não é sobre estar de luto @rafakalimann_ é sobre querer tornar tudo sobre você. “Ain eu sou inocente, n sabia q meu rosto viraria notícia ao lado do rosto da falecida…” Há momentos q o silêncio consola muito mais do q demonstrações taxas de afeto.
Nos stories do Instagram, Rafa também apareceu chorando e contou como admirava Gal. "Eu sou muito fã dela, muito fã. Meu telefone está parecendo que alguém muito próxima a mim que faleceu, porque está todo mundo me mandando mensagem", explicou ela, que em seguida, publicou um vídeo do dia em que conheceu a cantora. Na gravação, Gal afirmou que gostaria de ser entrevistada por Kalimann.
"Não deu tempo de fazer essa ansiosa entrevista mas fico feliz em ter tido a oportunidade de falar olhando nos seus olhos o quanto você me fortalece, sua arte, sua música, sua grandeza. Esse dia me deu ainda mais certeza que escolhi a mulher certa pra ser fã, pra admirar. Fiquei encantada como uma criança sendo recebida com tanto apreço. Eu não quero acreditar ainda, vou seguir ouvindo você TODOS OS DIAS como sempre faço. Doce forte Gal, obrigada. Nossa eterna. Descansa em paz, em Deus, em Luz. Da sua fã, Rafa", escreveu ela na legenda publicação.
Gal Costa tinha 77 anos e foi uma das maiores vozes da música popular brasileira, revolucionando costumes desde o seu surgimento na cena nacional, na década 1960, e se tornando musa do movimento tropicalista.
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