Brinquedão da Hebraica - Aventuras Maternas - Divulgação
Brinquedão da Hebraica - Aventuras MaternasDivulgação
Por O Dia
Rio - Uma pesquisa realizada pela Organização Mundial da Saúde (OMS) traçou um panorama sobre o tempo e a importância do brincar para as crianças. Segundo o estudo, os bebês até um ano devem realizar diferentes atividades várias vezes ao dia, especialmente brincadeiras no chão. Já para as crianças entre 1 e 2 anos, as atividades físicas, de qualquer intensidade, devem durar ao menos três horas. E para os maiores, entre 3 e 4 anos, os exercícios devem acontecer ao menos por três horas - porém, é indicado que pelo menos uma hora seja de atividades de intensidade moderada a vigorosa.
O psicólogo e médico Roberto Debski explica que o brincar une as esferas afetiva ou emocional e cognitiva ou relativa à inteligência, preenchendo várias necessidades da criança. A também psicóloga Raquel Veloso comenta que a brincadeira permite que a criança consiga construir soluções para seus conflitos e ampliar significativamente a compreensão de si mesma e de quem são as pessoas e objetos à sua volta, possibilitando também que os pequenos criem, recriem e experimentem, além de potencializar construções de soluções criativas para sua vida, levando os filhos para locais onde possam interagir, conversar e se divertir com outras crianças, como clubes, praças e parques.
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Um dos clubes mais tradicionais do Rio, a Hebraica Rio, localizado em Laranjeiras tem atuado com o objetivo comunitário de reunir atrações para os pequenos se concentrarem na brincadeira, com a criação de um grande pátio com brinquedão para os visitantes e sócios aproveitarem, além de poderem contratar para eventos. Além disso, há também uma infinidade de opções de esportes, que atraem as crianças não apenas aos sábados e domingos, mas durante toda a semana. "Os clubes sempre foram uma espécie de extensão da casa dos sócios. Nos finais de semana, recebemos muitas famílias que vêm aqui para se divertir, aproveitando o day use que oferecemos com piscina e área de brinquedos. Por ser um espaço fechado e com segurança, mas com bastante área aberta e diferentes atividades, as crianças aproveitam mesmo. E o mais inacreditável: praticamente não vemos os mais novos com eletrônicos nas mãos. Acredito que isso aconteça porque nada supera o convívio", pontua Luiz Mairovitch, presidente do local.
Outra opção para socialização é o circuito de Pracinhas que a psicopedagoga Mariana Pereira, da Panos pra Manga, promove em praças cariocas, possibilitando o convívio ao ar livre entre pequenos de até 3 anos com musicalização e brincadeiras sensório-motoras. "A proposta é estreitar os laços familiares através do brincar, linguagem ímpar no desenvolvimento infantil em um espaço democrático, bonito e ao ar livre", conta.
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