Se, desde cedo, a alimentação é utilizada como forma de acalmar ou recompensar, isso pode reforçar o comportamento compulsivoReprodução da Internet

“Se você se comportar ganhará um chocolate”. Quem nunca ouviu um adulto dizer isso a uma criança? A frase tão comum pode trazer problemas graves de compulsão alimentar no futuro. Um alerta para a obesidade infantil. Dados do Ministério da Saúde mostram que 14,2% das crianças de zero a cinco anos no Brasil apresentavam obesidade em 2022. No mundo, a taxa é de 5,6%.

Se, desde cedo, a alimentação é utilizada como forma de acalmar ou recompensar, isso pode reforçar o comportamento compulsivo. “Uma criança que, diante de frustrações ou estresse, é constantemente presenteada com doces ou guloseimas, pode começar a ver a comida como uma solução para lidar com as emoções”, alerta a psicóloga Valeska Bassan, especialista em transtornos alimentares.

É na infância que começa a formação de hábitos que podem acompanhar uma pessoa por toda a vida. É também nessa fase que alguns comportamentos, como as compulsões alimentares, podem se manifestar de forma sutil, mas com impactos profundos. Reconhecer esses sinais precocemente é essencial para ajudar a prevenir consequências graves na adolescência e na vida adulta.

A falta de rotina alimentar também é um fator que pode levar a episódios de compulsão. “A ausência de horários regulares para refeições e lanches pode gerar ansiedade em relação à próxima refeição, levando a uma ingestão exagerada de alimentos quando, finalmente, têm acesso à comida”, explica Valeska.

Não é à toa que o consumo de doces é indicado para crianças maiores de 2 anos. “Os alimentos ricos em açúcar, gordura e sódio também pode predispor a criança a comer compulsivamente pois ativam o sistema de recompensa do cérebro, levando a uma busca constante por prazer imediato, tornando difícil para a criança parar de comer quando deveria”.
Outubro rosa: alta densidade mamária aumenta o risco de câncer de mama
Um dos fatores mais importantes que contribuem para o surgimento do câncer de mama é a alta densidade mamária, presente em cerca de metade da população feminina.

As mamas são formadas por glândulas (responsáveis pela lactação), tecido fibroso e gordura. A mama densa é caracterizada por grande quantidade de tecido glandular e pouca gordura. “Esse tipo de mama aumenta o risco de câncer não só pela quantidade maior de glândula, mas pela dificuldade que o padrão denso causa na identificação das lesões”, explica a médica radiologista
Ellyete Canella, do Centro de Mama do Hospital Quinta D&Or.

A prevenção representa um conjunto de ações que evitam o aparecimento de uma doença. O Ministério da Saúde estabelece que o rastreamento, por meio da mamografia, pode ser considerado para mulheres entre 50 e 69 anos, a cada dois anos. Segundo a médica, recomenda-se às mulheres com mamas densas associar a mamografia a exames que permitem "enxergar através da densidade", tais como a ultrassonografia e a ressonância magnética.
“Combinar exames é importante porque a mamografia falha em cerca de 25% dos casos de mamas densas, já que uma parte glandular muito exuberante pode esconder um nódulo”, alerta.
Sapatilha bailarina em alta

Sapatilhas dão toque charmoso à produçãoReprodução da Internet

As sapatilhas bailarinas estão de volta! Femininas, repaginadas e com novos estilos, elas já ganharam as ruas e estão fazendo muito sucesso por aí. Este é um estilo de calçado que vai bem em produções do dia a dia e também em looks para o trabalho. Confortáveis, delicadas, com texturas e cores diferentes, esses modelos são uma grande tendência. Versões mais ousadas também ganharam espaço. Anote essa dica e dê esse toque charmoso à sua produção!
Beleza da Alma
“A possibilidade de realizarmos um sonho é o que torna a vida interessante”.
(Paulo Coelho)