Crianças de projetos sociais da Baixada fazem imersão de sustentabilidadeDivulgação
Por meio de ações como as que foram realizadas neste período, o Cultura Maker apresenta o universo plural da ciência e fomenta em crianças e jovens periféricos, o espírito tecnológico. Na atividade, os visitantes do Varanda Literária e do Centro Social Jorginho, conheceram a rotina dos engenheiros que trabalham na produção sustentável de cogumelos, na primeira fazenda vertical de ambiente controlado da América do Sul.
Localizado em São Cristóvão, na Zona Norte do Rio, o espaço abriu suas portas para que os jovens fossem apresentados aos princípios de ESG.
"Desde o início do projeto já atendemos mais de mil crianças e a adolescentes em situação de vulnerabilidade, de diferentes municípios do Rio de Janeiro e Baixada Fluminense. Fica clara a evolução do aprendizado dos envolvidos a cada ação, e o entusiasmo em continuar participando, o que nos mostra que estamos sendo efetivos na nossa luta contra a evasão escolar", diz Anna Vieira, coordenadora do projeto.
"O que queremos é, no mínimo, proporcionar a essas jovens, a possibilidade de conhecimento, prospecção de oportunidades que eles talvez não saibam que existem. Por meio desses passeios, das oficinas de robótica, a gente vai descobrindo talentos que, muitas das vezes, estão escondidos ou adormecidos por falta de oportunidades, e é isso que a gente precisa mudar. Somos um país onde a tecnologia e a inovação precisam estar acessíveis a todos", diz José Carlos.
Todas as ações do Cultura Maker são gratuitas e realizadas em parceria com outras instituições.
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