Luciano Hang, dono da Havan, é um dos investigados na açãoReprodução/Redes Sociais
A operação foi aberta por determinação do ministro Alexandre de Moraes, do Supremo Tribunal federal (STF). A ordem foi expedida na última sexta-feira, 19, depois que o portal "Metrópoles" revelou mensagens golpistas em um grupo de WhatsApp dos empresários.
Os mandados estão sendo cumpridos em dez endereços residenciais e profissionais no Rio de Janeiro, Ceará, Santa Catarina, Rio Grande do Sul e São Paulo.
A coluna do jornalista Guilherme Amado, no "Metrópoles", revelou na última semana como empresários apoiadores de longa data do presidente Jair Bolsonaro (PL) conversaram abertamente sobre um golpe de Estado caso o ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva (PT) seja eleito.
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