Soraya Thronicke (União Brasil) votou em um colégio de Campo Grande, no MS, neste domingo (2)Foto: Deborah Queiroz
A presidenciável também disse que ser candidata é um presente de Deus e que se sente lisonjeada por disputar o cargo. “Eu sempre serei fiel às bandeiras que me elegeram lá em 2018, como o combate à corrupção e a economia de mercado liberal. Termino a campanha feliz porque em pouquíssimo tempo nós pontuamos nas pesquisas, e isso, para mim, já é um milagre”, completou a candidata do União Brasil.
Na saída da seção de votação, Soraya foi vaiada por eleitores que estavam no local. Em um vídeo, é possível perceber que as vaias foram iniciadas por uma mulher, que a chamou de "traidora de Mato Grosso do Sul", fazendo alusão às eleições de 2018. Na época, Soraya se elegeu senadora junto à onda bolsonarista, mas agora faz oposição ao presidente Jair Bolsonaro (PL).
Soraya Thronicke foi chamada de “traidora do Mato Grosso do Sul” e vaiada por eleitores na saída da zona eleitoral. #ODia
— Jornal O Dia (@jornalodia) October 2, 2022
Crédito: Reprodução/Redes Sociais pic.twitter.com/p0syMj80Fb
Nascida em Dourados (MS), Soraya Thronicke tem 49 anos e é advogada. Thronicke foi eleita senadora pelo seu estado em 2018 pelo então Partido Social Liberal (PSL) – hoje União Brasil. Este ano, ela concorre à presidência pela primeira vez, tendo como vice na chapa o economista e ex-deputado federal Marcos Cintra (União).
A candidata foi vice-líder do governo no Congresso Nacional e, atualmente, é coordenadora política da Frente Parlamentar da Agropecuária (FPA) no Senado Federal. Além disso, Soraya é presidente o União Brasil Mulher Nacional e o diretório do União Brasil em Mato Grosso do Sul.
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