Michelle Bolsonaro afirmou que "não queria ser uma primeira-dama de enfeite"Reprodução

Rio - A primeira-dama Michelle Bolsonaro participou, nesta quinta-feira (20), do culto de aniversário da pastora Elizabete Malafaia, mulher do também pastor, Silas Malafaia, na Assembleia de Deus Vitória em Cristo (ADVEC), na Penha, Zona Norte do Rio. Na cerimônia, Michelle afirmou que o "Brasil é a última barreira para o comunismo".
"Não queria ser uma primeira-dama de enfeite", disse Michelle, que contou que ao chegar em Brasília, viu que não tinha estrutura para trabalhar. Com isso, veio a depressão, o medo e a angústia.
Michelle criticou a esquerda e relatou que muita gente está sendo enganada. "Não é sobre político, é sobre a ideologia do bem contra o mal", disse. De acordo com a primeira-dama, os jovens estão sendo influenciados dentro das faculdades. "Temos que orar pelos nossos jovens porque infelizmente são marchas de manobras dentro de uma universidade", afirmou.
No fim de seu depoimento, Michelle pediu desculpas pelo cansaço devido a agenda cheia dos últimos dias e afirmou que amanhã (21) vai visitar dois estados e terá seis eventos.
Nesta quinta-feira (20), a primeira-dama participou de eventos com mulheres no Rio de Janeiro. Em Nova Iguaçu, Michelle Bolsonaro afirmou estar vivendo guerra do bem contra o mal. Com foco em um discurso cristão, ela agradeceu a todos os deficientes da "sua" comunidade surda e afirmou que a população está passando por um momento difícil de "censura e de guerra contra as trevas, contra o socialismo e o comunismo".