Ministro do TSE Raul AraújoDivulgação/TSE
Para o magistrado, a medida viola as regras eleitorais e acredita que o portal visa apenas à coleta de dados dos usuários de forma ilegal. Araújo ainda solicitou os dados e informações sobre os IPs usados pelo suspeito.
No pedido, advogados do PL ressaltaram que a iniciativa tem objetivo de causar “desordem dos trabalhos”, provocando empecilhos para atividade de fiscalização do pleito eleitoral. A campanha ressaltou ter entrado em contato com o dono do site, que teria oferecido os dados em troca de dinheiro.
“Vamos votar e vamos permanecer na região da seção eleitoral até a apuração dos resultados. Tenho certeza que o resultado será aquele que todos nós esperamos, até porque o outro lado não consegue reunir ninguém. Todos nós desconfiamos”, disse em evento na cidade de Pelotas (RS), no dia 11.
Em outros momentos, a campanha bolsonarista colocou a segurança das urnas eletrônicas em xeque. Bolsonaro, inclusive, pediu um relatório das Forças Armadas sobre o equipamento. Nos últimos dias, o presidente negou a realização de uma auditoria, enquanto o Ministério da Defesa disse que os dados são coletados junto à Justiça Eleitoral e ressaltou a entrega do documento após o segundo turno.
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