A cobrança de quase de R$ 3 milhões contra o Botafogo é representativa pelo percentual de 15% oriundo de "instrumento particular de cessão de direitos econômicos e participação sobre valores advindos de negociação futura de atleta profissional de futebol", considerando a venda do jogador Igor Rabello ao Atlético-MG (cessão de 70% dos direitos econômicos), pelo valor de R$ 13 milhões, em janeiro deste ano.
O Botafogo alegou que a então decisão inicial configura medida desproporcional, o que foi acolhido pela desembargadora ao conceder o efeito suspensivo. Ainda não há previsão para o julgamento pelo colegiado do recurso, o que decidirá, na oportunidade, se o efeito suspensivo será mantido no mérito ou revogado. O trâmite seguirá normalmente no TJRJ nas próximas semanas.