Rio - No Brasil desde o começo de 2016, Joel Carli passa pela quarentena em solos tupiniquins. O zagueiro do Botafogo, assim como outras pessoas, está respeitando as instruções de isolamento social, como o próprio afirmou, em entrevista ao portal "0223", da Argentina.
"Estamos completando um mês de quarentena desde o início da pandemia no Brasil. Não é uma quarentena obrigatória, as pessoas podem andar na rua, a polícia não pode te multar. Estão aconselhando as pessoas para não circularem", afirmou.
O defensor, que vive com a mulher e o filho no Rio de Janeiro, afirma que evita sair o mínimo possível de casa.
"Saio o mínimo e indispensável para fazer compras, estou tomando todos os cuidados fora e dentro de casa, antes e depois de sair. Nossa intenção nunca é sair", contou.
No mais, o zagueiro criticou as ações de Jair Bolsonaro, presidente do Brasil, em relação às medidas de quarentena. Para Carli, o país só não está pior por conta das ações dos governadores.
"É difícil acreditar que o presidente faça as coisas que faz. Por sorte os governadores não pensam da mesma forma. Tanto em São Paulo como no Rio de Janeiro, onde têm muitos contágios e mortes, tentam levar a situação seriamente. Os shoppings e escolas estão fechadas, as atividades estão paradas", contou.
"Estamos completando um mês de quarentena desde o início da pandemia no Brasil. Não é uma quarentena obrigatória, as pessoas podem andar na rua, a polícia não pode te multar. Estão aconselhando as pessoas para não circularem", afirmou.
O defensor, que vive com a mulher e o filho no Rio de Janeiro, afirma que evita sair o mínimo possível de casa.
"Saio o mínimo e indispensável para fazer compras, estou tomando todos os cuidados fora e dentro de casa, antes e depois de sair. Nossa intenção nunca é sair", contou.
No mais, o zagueiro criticou as ações de Jair Bolsonaro, presidente do Brasil, em relação às medidas de quarentena. Para Carli, o país só não está pior por conta das ações dos governadores.
"É difícil acreditar que o presidente faça as coisas que faz. Por sorte os governadores não pensam da mesma forma. Tanto em São Paulo como no Rio de Janeiro, onde têm muitos contágios e mortes, tentam levar a situação seriamente. Os shoppings e escolas estão fechadas, as atividades estão paradas", contou.
