"A chance é de 70% a 80%, fácil. Isso talvez não aconteça só se o Botafogo não fizer uma proposta ou se tiver uma proposta irrecusável da Europa. É claro que se o Lyon não quiser ficar comigo agora, me mandar embora para outro clube, as coisas podem mudar. Mas se eu estiver aqui ainda e pensar em voltar, o Botafogo é prioridade. Se chegar a proposta, nem penso", disse Rafael, que completou:
"Se eu for para o Botafogo, pelo que vejo hoje, sei que não vou receber nem perto do que ganho aqui. Mas converso com o Juninho (Pernambucano, hoje diretor do Lyon) sobre isso, sobre jogar de graça. De graça eu não jogaria, nenhum trabalhador trabalha de graça. Se eu jogar mal, por exemplo, vou ser cobrado, então tenho que receber meu salário. Isso vai ser conversado", complementou.