
"Cícero é um bom jogador, foi muito útil, é vitorioso. O problema foi fazer contrato longo demais e ser caríssimo. Se não tivesse esse salário dele de Grêmio campeão da Libertadores, de São Paulo... É um salário que o Botafogo não pode pagar. O problema dele é puramente de salário. Senão estaria incorporado até o fim do ano", disse o ex-presidente do clube.
Aos 35 anos, Cícero já defendeu as cores de gigantes do futebol brasileiro, como Fluminense, Santos, São Paulo e Grêmio, além de somar passagem por clubes europeus como Hertha Berlim e Wolfsburg. Desde 2019 no Botafogo, o meio-campista já disputou 51 partidas, com cinco gols anotados.