Rodolfo Landim já havia avisado sobre comprometimento dos investimentos por reforços para compra de terrenoFoto: Fred Gomes
Uma verdadeira debandada de vice-presidentes tem tomado conta do dia-a-dia do mandatário rubro-negro, que tem ficado em situação delicada em posições estratégicas dentro do clube.
Das 17 vice-presidências, 7 vices já entregaram seus cargos por conta da eleição no fim de ano.
Até o momento, apenas 1 dos 7 que deixaram a gestão de Landim será concorrente de Rodrigo Dunshee.
Maurício Gomes de Matos era detentor da vice presidência de Embaixadas e Consulados e deixou sua pasta para concorrer à presidência do Flamengo.
Em apoio a Mauricio, os vice-presidentes Adalberto Ribeiro - Relações Externas e Arthur Rocha - Patrimônio também deixaram seus cargos.
Já Rodrigo Tostes, vice-presidente de Finanças, Marcelo Conti, vice-presidente de Gabinete, Paulo César Pereira, vice-presidente de Secretaria e Ricardo Campelo, vice-presidente de Responsabilidade Social, deixaram seus postos em apoio a Luis Eduardo Baptista, o BAP.
Landim hoje se vê obrigado a acumular os cargos de Presidente do Flamengo e vice-presidente de finanças do clube e isso pode estar ocasionando uma lentidão além da prevista para definição das contratações de reforços para a temporada 2024.
Reuniões nos próximos dias devem definir como o Flamengo atuará no mercado de transferências, com Landim no comando da pasta mais complexa do clube.
Entretanto, Landim poderá sofrer ainda com mais desfalques nas suas vice-presidências à medida que as alianças vão sendo costuradas nos bastidores da Gávea.
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