Faixa-marrom de Jiu-Jitsu, Paulo Victor vive uma temporada de títulos (Foto: Reprodução)
Treinando na Nova União - Recreio, no Rio de Janeiro, Paulo Victor é aluno do professor Rafael Pizzialli, e em entrevista, relembrou seu primeiro contato com o Jiu-Jitsu, assim como a decisão de adotar o esporte como um estilo de vida.
"Na mesma academia que eu fazia Crossfit tinha Jiu-Jitsu e o professor na época sempre me chama para treinar. Um dia eu fui, comecei e não parei mais (risos). Competi pela primeira vez na faixa azul, mas decidi apostar no Jiu-Jitsu na roxa, quando fui entender que ele poderia me abrir novas portas, que é muito mais que uma luta... É saúde, bem-estar, disciplina, terapia em movimento, resiliência, entre vários outros aspectos positivos", afirmou o faixa-marrom, que continuou:
"O Jiu-Jitsu mudou a minha vida e hoje posso me dedicar exclusivamente ao esporte. Hoje a minha rotina é baseada em preparação física no período da manhã, dou aula no período da tarde e finalizo o meu dia com duas sessões de treino de Jiu-Jitsu, sendo uma de treino técnico e outra de específico, além de sessões de fisioterapia encaixadas ao longo da semana".
Competidor, Paulo Victor tem no currículo títulos recentes no Brasileiro No-Gi da CBJJ, Sul Americano da CBJJD e Brasileiro da CBJJO, todos no master. E enquanto se prepara para lutar o Sul-Americano No-Gi, em setembro, e o Rio Spring Open, em outubro, ele projetou seu futuro na arte suave:
"Meu foco principal é disputar o Mundial Master da IBJJF em 2025, continuar trabalhando duro para colecionar mais títulos. O Jiu-Jitsu me proporcionou muitas coisas boas e, após essa sequência de conquistas, isso me motivou a querer mais", encerrou Paulo, que em breve almeja pegar a faixa preta e seguir crescendo no esporte.
Os comentários não representam a opinião do jornal e são de responsabilidade do autor.