Duelo entre Karine Killer e Sidy Rocha ficou marcado na história do SFT (Foto: Divulgação)
Segundo levantamento da organização, de 2018 - ano em que o presidente David Hudson assumiu - até agora foram 192 lutas entre mulheres realizadas, número recorde no país e que consolida o SFT como referência. Para efeito de comparação, eventos como Jungle Fight (43), Shooto (59) e LFA Brasil (50) fizeram bem menos lutas.
"O SFT é referência no assunto e precisamos reforçar nosso papel como grande incentivador do MMA feminino no Brasil. Cerca de 25% das lutas do SFT são de mulheres, com todo um trabalho voltado para elas", explicou o presidente , que completou:
"Somos o evento com a maior visibilidade, espaço na TV aberta, sendo o único a exibir todas as lutas na integra, e não só a luta principal. Nos últimos seis anos, fizemos quase 800 combates (e cerca de 900 no Fight Club, nosso braço amador), aproximadamente 40% a mais que os demais eventos".
Parte desse trabalho é visto no evento Outubro Rosa, que chegou à sua sétima edição em 2024. Com um card 100% feminino, ele busca ajudar na campanha de conscientização que visa alertar as mulheres e a sociedade sobre a importância da prevenção e do diagnóstico precoce do câncer de mama – e mais recentemente de colo do útero.
Comentarista no SFT Outubro Rosa VII, Mayra Sheetara, oitava colocada no ranking peso-galo feminino do UFC e um dos principais nomes entre brasileiras na maior organização de MMA do mundo, corroborou com David.
"Gostaria de parabenizar o presidente e sua equipe por todo o trabalho que vocês fazem pela mulherada, nem o Invicta FC consegue fazer. Comentar o evento foi muito gratificante pra mim, lutas maravilhosas e uma emoção especial", exaltou Mayra.
Dentro do cage, a organização recentemente revelou nomes como Karina Killer, Alexia Thainara, Denise Gomes, Luana Santos e Tatiane Predadora, que vêm se destacando no cenário nacional e internacional.
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