Por paulo.gomes

Rio - Animada com o apoio de Eduardo Paes — que é contra a adesão de peemedebistas a Aécio Neves —, Dilma Rousseff insistiu para que ele coordenasse sua campanha no Estado do Rio.

O prefeito recusou a proposta. Alegou que, se aceitasse, teria que “domar muitos leões”, entre eles, Washington Quaquá (presidente do PT-RJ) e os candidatos ao governo Lindbergh Farias (PT) e Garotinho (PR). Paes, porém, garantiu que, mesmo fora da coordenação, cuidará da reeleição de Dilma na capital.

Sobremesa

O convite foi feito durante jantar que teve também as presenças de Pezão, Sérgio Cabral e do ministro José Eduardo Cardozo.

Simpatia é quase amor

Carlos Lupi diz que Dilma vê com simpatia sua candidatura ao Senado. Segundo o presidente do PDT, ela não chegou a prometer apoio, mas manteve a porta aberta. “Disse que eu deveria deixar tudo caminhar”, conta.

Invasão

A Fifa não confirma, mas é grande a possibilidade de, numa final entre Brasil e Argentina, os hermanos ficarem com a maioria dos lugares do Maracanã

Sabem tudo

Tem sede de Copa com hotéis vazios. Muitos gringos preferiram ficar hospedados no Rio: viajam para ver os jogos e voltam.

Descoberta

O rubro-negro Marcelo Freixo (Psol) diz que foram vistas em Teresópolis duas das vigas roubadas da Perimetral: Fred e Jô.

Na Glória

A prefeitura autorizou a transferência da concessão da Marina da Glória, vendida por Eike Batista para o grupo BR Marinas. O município prevê faturar três vezes mais com o novo concessionário, que ainda vai bancar a adaptação da área para a Olimpíada.

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