Por tiago.frederico

Rio - O Portal dos Procurados lançou, neste sábado, um cartaz com fotos de criminosos ligados ao tráfico de drogas no Morro do Dendê, favela da Ilha do Governador, Zona Norte do Rio. Na comunidade, a venda de drogas é comandada por Fernando Gomes de Freitas, o Fernandinho Guarabu, que também conhecido como LG, Cebolinha, Lopes e Jony. Seu braço direito é Gilberto Coelho de Oliveira, o Gil.

Cartaz reúne traficantes que agem no Morro do Dendê%2C na Ilha do GovernadorDivulgação

Fernandinho e Gil possuem a mesma hierarquia na favela, que também abriga bandidos oriundos de outras comunidades já pacificadas. Na ficha criminal de Guarabu estão 17 mandados de prisão e 24 crimes, como formação de quadrilha ou bando, tráfico de drogas, associação, homicídio, roubo, porte ilegal de armas. Existe uma recompensa de R$ 10 mil reais por informações que ajudem a capturá-lo.

Contra Gilberto Coelho, o Gil, existem 11 mandados de prisão e anotações por quadrilha ou bando, tráfico de drogas, associação, homicídio, roubo, porte ilegal de armas e uma recompensa de R$ 2 mil reais por sua captura. Outros criminosos da cúpula do tráfico no Dendê são Carlos Alberto Cambraia Júnior, o Metal, e Maria Carina da Silva Coelho, a Perereca.

Carlos é apontado como braço direito de Gil e desempenha a função de armeiro, ou seja, todo o material bélico, obrigatoriamente, tem que passar por suas mãos. Perereca é subordinada ao traficante Guarabu e se apresenta como irmã do chefe. Ela negocia armas e drogas e recebe informações sobre futuras operações que ocorrem no Complexo. Maria é apontada, ainda, como a responsável pela contabilidade do tráfico. Os dois possuem recompensas de R$ 1 mil reais.

Quem tiver alguma informação a respeito da localização e paradeiro da quadrilha de Fernandinho Guarabu, pontos de drogas e principalmente a localização de seus arsenais de armas e drogas, pode denunciar, enviando mensagem de texto, vídeo ou fotos para o aplicativo de mensagens WhatsApp do Portal dos Procurados (21) 96802-1650. As denúncias também podem ser feitas pela Central Disque-Denúncia, no (21) 2253-1177. O anonimato é garantido.

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