Para a promotora Carmen Eliza Bastos de Carvalho, as condenações foram “um ponto de esperança para a sociedade que espera novo tipo de comportamento de alguns policiais”. O prazo para recurso é de cinco dias.
Amarildo morreu após 40 minutos de tortura, atrás da UPP, com descargas elétricas, saco plástico na cabeça e afogamento em balde d’água. O então comandante da unidade, Edson dos Santos, considerado mentor do crime, teve a pena mais alta, de 13 anos e sete meses de reclusão. Os condenados serão expulsos da PM. Três deles estavam soltos e serão presos hoje. Dois inquéritos investigam se policiais do Bope ajudaram a ocultar o corpo, nunca encontrado.