Por O Dia

Dois setores do governo tem grande responsabilidade neste momento de salvação nacional. A simples derrota do PT não resolve os graves problemas nacionais, na economia, no social, na gestão publica, na recuperação de princípios éticos e morais abandonados nos últimos 16 anos.

A economia, que precisa ver as reformas aprovadas, a começar pela d Previdência, mas sem esquecer de tributaria, aumento a base e o controle sobre os contribuintes e por outro lado diminuído a carga fiscal e o emaranhado de impostos , que desanimam quem queira investir até num modesto negócio. Os impostos são muitos, controvertidos, entopem os tribunais e obrigam a gastos necessários ao governo de um lado e ao contribuinte por outro. Tem muita coisa dando certo lá fora. Basta adaptar a nossa realidade. O país tem pressa.

A diplomacia é outra área que ganha importância, na medida em que se procura integrar os excelentes quadros do Itamaraty a defender o Brasil das campanhas difamatórias, a divulgar nossos produtos e oferecer oportunidades de investimento, acabando com o emprestar e cortejar países e regimes que pouco podem nos dar em troca.

Feito isso, facilitando e desonerando o setor do turismo, poderíamos agregar este produto em que temos presença mundial medíocre para nossas dimensões e nossa oferta de variadas opções . Impressiona que tenhamos uma presença tão medíocre no mercado do turismo. Falta organização, preço e divulgação.

Os diferentes governos brasileiros, a sociedade em geral, criou o hábito de não acompanhar o que se passa lá fora, como se o país do tamanho do nosso poderia ignorar o que se passa em mundo cada vez mais globalizado, competitivo e integrado. A hora é de mudar, de evoluir, de abrir não só a economia mas a cabeça. Estamos discutindo a idade mínima de aposentadoria quando este limite já é prática há muitos anos nas vinte maiores economias do mundo.

Temos de tirar da pauta nacional, neste momento de reerguimento e de melhora das condições de vida de uma povo que sofre, temas irrelevantes , muitos de foro íntimo do cidadão .

Temos de focar o que interessa, que é a recuperação da economia, melhoria na educação, na segurança publica e na infraestrutura . Depois vamos ter tempo e paz para as abobrinhas. Vamos logo ao que interessa, enquanto é tempo.

A palavra de ordem deveria de ser “ tem de dar certo “.

 

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