Diversidade se refere à pluralidade, variedade, multiplicidade. Pode ser compreendida como o conjunto de diferenças e valores compartilhados na vida social dos indivíduos. Nossa sociedade é bastante diversificada, entretanto ainda temos a presença de comportamentos que prejudicam o relacionamento entre as pessoas, como a discriminação e intolerância.
Falar sobre diversidade no mercado de trabalho ainda é falar sobre discriminação. No Brasil, ainda há muitas desigualdades no mercado de trabalho. As empresas alcançam apenas 5% de pessoas com deficiência (PcD) em seu quadro funcional, segundo a Relação Anual de Informações Sociais (RAIS), de 2019. A presença de mulheres na força de trabalho também é pequena, além de serem mal remuneradas e grande parte trabalhar na informalidade. Em cargos de alta gestão, temos 19%, enquanto a média global é de 27%. A comunidade LGBT+ representa 9% da população brasileira e 43% afirmam terem sofrido discriminação no ambiente de trabalho. No país, pretos constituem 55,8% da população, segundo o Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE), entretanto a inserção no mercado de trabalho é baixa e recebem salários menores.
No ambiente de trabalho, a diversidade está diretamente relacionada ao acolhimento de indivíduos nas suas diferenças. Investir na diversidade não pode ser apenas cumprir a legislação ou fazer parte de tendências para fortalecer a marca da empresa no mercado. É preciso aceitar cada profissional como ele é, promovendo a inclusão e o aprendizado com as diferenças, para impulsionar os resultados do negócio.
Os benefícios da diversidade nas organizações são muitos. Pesquisas da Harvard Business Review e da Consultoria McKinsey & Company demonstram aumento de retorno financeiro em empresas que tem em seu quadro funcional diversidade de gênero e étnica, por exemplo.
O desenvolvimento de algumas competências também tem sido observado com a valorização das diferenças no mundo corporativo. Criatividade, engajamento, trabalho em equipe, cooperação, tolerância e inteligência emocional são habilidades mais presentes na cultura de organizações inclusivas.
Quanto mais variado for uma equipe, mais possibilidades uma organização terá no desenvolvimento de uma cultura inovadora. Pontos de vistas diferentes impulsionam um ambiente criativo. Observa-se também que a gestão de conflitos tende a ser menor. Prioriza-se opiniões distintas.
Profissionais se sentem mais engajados, mas não há dúvida alguma que o papel da liderança é fundamental para a promoção dessa cultura. Um líder que de fato inspire as pessoas e respeite a individualidade dos profissionais da sua equipe reconhecerá a importância e os benefícios de fomentar a diversidade.
A sociedade, em geral, urge pela maturidade dessa postura frente a pluralidade. Essa deve ser uma missão de todos.
Falar sobre diversidade no mercado de trabalho ainda é falar sobre discriminação. No Brasil, ainda há muitas desigualdades no mercado de trabalho. As empresas alcançam apenas 5% de pessoas com deficiência (PcD) em seu quadro funcional, segundo a Relação Anual de Informações Sociais (RAIS), de 2019. A presença de mulheres na força de trabalho também é pequena, além de serem mal remuneradas e grande parte trabalhar na informalidade. Em cargos de alta gestão, temos 19%, enquanto a média global é de 27%. A comunidade LGBT+ representa 9% da população brasileira e 43% afirmam terem sofrido discriminação no ambiente de trabalho. No país, pretos constituem 55,8% da população, segundo o Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE), entretanto a inserção no mercado de trabalho é baixa e recebem salários menores.
No ambiente de trabalho, a diversidade está diretamente relacionada ao acolhimento de indivíduos nas suas diferenças. Investir na diversidade não pode ser apenas cumprir a legislação ou fazer parte de tendências para fortalecer a marca da empresa no mercado. É preciso aceitar cada profissional como ele é, promovendo a inclusão e o aprendizado com as diferenças, para impulsionar os resultados do negócio.
Os benefícios da diversidade nas organizações são muitos. Pesquisas da Harvard Business Review e da Consultoria McKinsey & Company demonstram aumento de retorno financeiro em empresas que tem em seu quadro funcional diversidade de gênero e étnica, por exemplo.
O desenvolvimento de algumas competências também tem sido observado com a valorização das diferenças no mundo corporativo. Criatividade, engajamento, trabalho em equipe, cooperação, tolerância e inteligência emocional são habilidades mais presentes na cultura de organizações inclusivas.
Quanto mais variado for uma equipe, mais possibilidades uma organização terá no desenvolvimento de uma cultura inovadora. Pontos de vistas diferentes impulsionam um ambiente criativo. Observa-se também que a gestão de conflitos tende a ser menor. Prioriza-se opiniões distintas.
Profissionais se sentem mais engajados, mas não há dúvida alguma que o papel da liderança é fundamental para a promoção dessa cultura. Um líder que de fato inspire as pessoas e respeite a individualidade dos profissionais da sua equipe reconhecerá a importância e os benefícios de fomentar a diversidade.
A sociedade, em geral, urge pela maturidade dessa postura frente a pluralidade. Essa deve ser uma missão de todos.
*Ylana Miller é especialista em Recursos Humanos e Sócia-Diretora da Yluminarh – Desenvolvimento Profissional
