Resende - Na próxima quinta-feira, dia 28, Resende sediará o Fórum Municipal de Enfrentamento ao Trabalho Análogo à Escravidão, que vai acontecer na Câmara Municipal de Resende, a partir das 13h. O evento é organizado por diversas instituições, como o VIGDANT, CEREST Médio Paraíba II, Programa Saúde do Trabalhador, Vigilância Socioassistencial e CREAS Resende, em parceria com o NEPS.
O Fórum contará com palestras abordando os seguintes temas:

- “O trabalho da política pública de enfrentamento ao tráfico de pessoas e ao trabalho no estado do Rio de Janeiro”, com Júlia Kronemberger Mendonça Benitez, coordenadora do Núcleo de Enfrentamento ao Tráfico de Pessoas (NEPT/RJ) e Superintendência de Promoção e Defesa dos Direitos Humanos do Estado do Rio de Janeiro.
- “Desafios de atuação no combate ao trabalho escravo”, apresentada por Juliana de Oliveira Gois, Procuradora do Ministério Público do Trabalho (MPT).

Voltado para profissionais das redes de Saúde, Assistência Social e Educação, o evento busca promover discussões sobre enfrentamento ao trabalho análogo à escravidão e apresentar estratégias, como o fluxograma para denúncias e acolhimento das vítimas.

Programação:
- 13h às 13h30 – Credenciamento
- 13h30 às 13h45 – Mesa de abertura
- 13h45 às 14h35 – Desafios de atuação no combate ao trabalho escravo
Palestrante: Juliana Gois - Procuradora do MPT
- 14h40 às 15h20 – O trabalho da política pública de enfrentamento ao tráfico de pessoas e ao trabalho no estado do Rio de Janeiro
Palestrante: Júlia Kronemberger Mendonça Benitez
- 15h20 às 15h30 – Mesa de serviço PMR (Vigilância em Saúde e Assistência Social)
- 15h30 às 15h50 – Apresentação do fluxograma de notificação de casos suspeitos e/ou confirmados de trabalho análogo à escravidão
- 16h às 16h30 – Debate
- 16h30 – Coffee de encerramento

De acordo com o prefeito Diogo Balieiro Diniz, o Fórum é uma oportunidade para profissionais compreenderem melhor as demandas sociais e promoverem atendimentos mais eficazes. "A discussão sobre o enfrentamento ao trabalho análogo à escravidão é essencial para estruturar estratégias que atendam às necessidades da comunidade de forma adequada", afirmou.