A órgão estima que serão realizadas 3.160 cirurgias de média e alta complexidade, nas seguintes áreas: pediátrica, oftalmológica de catarata, de hérnia, de vesícula, além de procedimentos cirúrgicos de dermatologia, como biopsias.
O mutirão organizado pelo Departamento de Gestão Hospitalar (DGH) prevê ainda 2.300 consultas nas áreas de: urologia, oftalmológica geral e para glaucoma, e dermatológica. Segundo o diretor do DGH, Jair Veiga, os hospitais irão funcionar com as mesmas equipes médicas e de enfermagem, mas nesse período de três meses priorizam a redução das filas cirúrgicas mais estranguladas do município.
“Nossas equipes médicas e de enfermagem atenderam a esse chamado e irão estender o horário para realizar mais cirurgias, em detrimentos de outras funções, como consultas que não sejam as pré-cirúrgicas, por exemplo”, explica. “Nossos hospitais federais vão atuar com força máxima para ajudar a zerar as filas de catarata, hérnia e vesícula. São unidades com o perfil necessário para absorver os problemas de saúde mais complexos e, por isso, não deixaremos de atender logicamente a população de outros municípios, como os da Baixada Fluminense, que tem procurado cada vez mais a rede federal”, ressalta Veiga.