O projeto do parlamentar estabelece que os custos da manutenção, além da implementação do sistema, fique por conta das empresas de ônibus. Já o estado, deverá poder público deverá ter acesso às informações. A regra vale também para outros serviços intemunicipais, como as barcas e trens.
Segundo o texto, o equipamento tem que ter um "dispositivo de pânico" que o motorista possa acionar em caso de emergência e o sistema deve permitir a comunicação entre o veículo e a empresa responsável, e será integrado a uma central de monitoramento em contato direto com os órgãos de segurança.
"Esse projeto é de muito interesse da população. A inspiração veio daquele período em que vimos aqueles arrastões nos ônibus, com assaltos e destruição dos veículos na cidade do Rio. Mas atende aos intermunicipais de todas as modalidades. Podemos, por exemplo, monitorar em tempo real nossas barcas para combater roubos e problemas como incêndios", argumenta o deputado.