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Taxa de ocupação em leitos de UTI é de 89% no Rio

Já a taxa de ocupação nos leitos de enfermaria é de 87%

Leitos para tratar de pacientes com covid-19 - Foto: Divulgação
Leitos para tratar de pacientes com covid-19Foto: Divulgação
Por O Dia
Rio - A Prefeitura do Rio informou que, até o momento, a taxa de ocupação de Unidades de Terapia intensiva (UTI) para a covid-19 é de 89%. Já a taxa de ocupação nos leitos de enfermaria é de 87%.
O número de pessoas internadas nas unidades da rede municipal subiu para 918, sendo 288 em UTI. Já na rede SUS na capital, 1.444 pessoas seguem internadas, sendo 593 em UTI.
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No momento, 375 pessoas aguardam transferência para leitos na capital e na Baixada Fluminense, sendo 180 para leitos ,2 0 0,0 2,4V16A2,2 0 0,0 4,18H18L22,22V4Z">
  • Leitos para tratar de pacientes com covid-19 - Foto: Divulgação
    Leitos para tratar de pacientes com covid-19Foto: Divulgação
    Por O Dia
    Rio - A Prefeitura do Rio informou que, até o momento, a taxa de ocupação de Unidades de Terapia intensiva (UTI) para a covid-19 é de 89%. Já a taxa de ocupação nos leitos de enfermaria é de 87%.
    O número de pessoas internadas nas unidades da rede municipal subiu para 918, sendo 288 em UTI. Já na rede SUS na capital, 1.444 pessoas seguem internadas, sendo 593 em UTI.
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    No momento, 375 pessoas aguardam transferência para leitos na capital e na Baixada Fluminense, sendo 180 para leitos de UTI Covid.
    Rio bate 359 mil casos de covid-19
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    A Secretaria de Estado de Saúde do Rio atualizou, nesta segunda-feira, os dados da pandemia da covid-19 em todo o estado. Segundo a pasta, são 359.165 casos confirmados e 23.740 óbitos por coronavírus. Nas últimas 24h, 18 pessoas morreram e 768 foram infectadas. Há ainda 446 óbitos em investigação e 2.402 foram descartados. Entre os casos confirmados, 359.165 pacientes se recuperaram da doença.
    Vacinação no Brasil
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    Ainda não foi divulgada uma data para que as pessoas comecem a ser vacinadas no Brasil, porém, o Conselho Federal da Ordem dos Advogados do Brasil (CFOAB) tenta obter uma liminar para obrigar o governo federal a comprar vacinas contra a covid-19 que já tenham sido aprovadas por autoridades sanitárias no exterior, mesmo sem registro da Agência Nacional de Vigilância Sanitária (Anvisa).
    É o caso, por exemplo, da vacina da Pfizer, que já começou a ser aplicada no Reino Unido e nos Estados Unidos. O ofício foi enviado na ação que aponta omissão do governo Jair Bolsonaro em traçar um plano nacional de imunização.
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    "A ausência de registro no órgão regulador nacional tem sido utilizada como subterfúgio, pelo Ministério da Saúde, para se furtar a apresentar um plano detalhado e factível de vacinação da população brasileira", argumentam o presidente da OAB, Felipe Santa Cruz, o presidente da Comissão Nacional de Estudos Constitucionais da entidade, Marcus Vinicius Furtado Coêlho, e as advogadas Karoline Ferreira Martins e Lizandra Nascimento Vicente, que subscrevem o documento.
    A importância do uso da máscara
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    O uso de máscaras de proteção facial já era apontado pela OMS (Organização Mundial da Saúde) e por autoridades sanitárias do país como uma importante medida de proteção e de prevenção à propagação do coronavírus. As mesmas impedem a disseminação de gotículas expelidas do nariz ou da boca, funcionando como uma barreira física contra a propagação do vírus.
    A máscara deve ser usada sempre que a pessoa precisar sair de casa, higienizando as mãos antes e depois de colocá-la. Ela deve cobrir a boca e o nariz, e dever ser amarrada acima das orelhas e abaixo da nuca, para diminuir o espaço entre o rosto e o equipamento. Também é importante lavar a máscara sempre que chegar em casa.
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    Para o infectologista da UFRJ Edimilson Migowski, o uso do equipamento será essencial na fase inicial pelo fato de ainda não se saber o grau de eficiência da vacina. "Nós ainda não sabemos como essa vacina irá se comportar, então há a recomendação do uso da máscara. A tendência é que no começo as pessoas respeitem, depois, continua usando só aqueles que apresentarem sinais e sintomas de infecção viral".
    Já Renato Kfouri, infectologista e presidente do Departamento de Imunizações da Sociedade Brasileira de Pediatria, afirmou que o uso da máscara é importante por dois motivos: Possível quadro de reinfecção e a questão da coletividade. "O seu comportamento influencia nos outros. Ninguém sai com uma placa dizendo "eu já tive a doença", então é uma questão de humanidade e de respeito com o próximo. É prudente que todos usem por uma questão social e prevenção de outras doenças respiratórias também."
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