
"O maior desafio é a saúde pública, milhares de cariocas sofreram com a perda de pessoas para a covid-19. Dedicarei meus esforços para trazer estabilidade e recuperar os serviços de saúde, conter a pandemia e organizar a vacinação da população, seguindo o Plano Nacional de Imunização", discursou.
Paes informou que ainda não há uma data para o início da imunização no Rio, mas ressaltou não ter preferência quanto às vacinas. O governo anunciará no próximo domingo o plano de enfrentamento a covid-19.
"Não tem como criar ainda muita expectativa. Estive conversando com laboratórios, o Pfizer e Moderna, entre outros. O que se tem de concreto no Brasil hoje é o Coronavac e, agora, finalmente saindo, a vacina da Fiocruz, com a Universidade de Oxford, são essas duas possibilidades. Espero que essa semana o Ministério da Saúde anuncie o seu Plano Nacional de Imunização e aí não me importa se é a vacina de Oxford, Coronavac, Fiocruz ou Butantã, os brasileiros precisam ser imunizados", declarou.
O prefeito contou que esteve na Fiocruz na semana passada, mas que datas ainda não foram anunciadas.
"Quero seguir o plano nacional e estou aguardando o Ministro Pazuello (de saúde) anunciar. De qualquer maneira a gente também tem direto um diálogo com o Instituto Butantã, conversei também com o governador (de São Paulo) João Doria. O que não vou permitir é que havendo vacina permitida e anunciada no Brasil, os cariocas não sejam vacinados", disse.