Dona Maria do Carmo recebendo primeira dose da vacina da Covid-19. -  Fernando Maia/Prefeitura do Rio
Dona Maria do Carmo recebendo primeira dose da vacina da Covid-19. Fernando Maia/Prefeitura do Rio
Por O Dia
Rio - A cidade do Rio começou hoje a segunda semana da vacinação dos idosos contra a Covid-19. A Secretaria Municipal de Saúde atende até sábado a população entre 85 e 89 anos, de forma escalonada. Nesta segunda-feira, os idosos de 89 anos são vacinados, e a cada dia se reduz um ano da faixa etária, até sexta-feira. No sábado, é a vez daqueles que não conseguiram comparecer ao longo da semana procurarem os postos drive-thru, os centros municipais de saúde e as clínicas da família.

Hoje dois novos postos passam a funcionar: o Planetário na Gávea e o drive-thru do Parque Olímpico. A parceria da Secretaria com o Planetário da cidade, na Gávea, disponibiliza uma estrutura que foi adaptada para receber a população a ser vacinada de segunda a sexta-feira, das 08 às 17 horas. Adequado às regras estabelecidas pela Prefeitura, o local já está de portas abertas. A imunização ocorre em um ambiente acolhedor, climatizado, com álcool gel para higienização das mãos e o distanciamento social necessário entre os idosos.

Além do posto drive-thru localizado na UERJ, que já vinha funcionando durante a semana passada, o posto do Parque Olímpico começa, a partir de hoje, a funcionar também de segunda a sexta-feira, das 9 às 15 horas. Nele a vacinação ocorre nas duas modalidades, o modo tradicional para pedestres e o modo drive-thru.

Aos sábados, a vacinação ocorrerá nas unidades de saúde e nos postos drive-thru da Cidade Universitária, na Ilha do Fundão; no CMS Belizário Penna, em Campo Grande; no CMS Manoel Guilherme da Silveira, em Bangu; no Engenhão, em Engenho de Dentro; no Parque Madureira; no Parque Olímpico, na Barra da Tijuca; na Policlínica Lincoln de Freitas Filho, em Santa Cruz; no Sambódromo, em Santo Cristo; e na UFRJ, na Praia Vermelha, das 8 às 12 horas.

A SMS já vacinou mais de 180 mil pessoas, entre idosos, pessoas com deficiência que residem em abrigos, quilombolas, indígenas e profissionais de saúde. Na medida em que novas remessas de vacina cheguem à cidade, a população carioca será gradativamente contemplada.