'Estou sentindo uma angústia horrorosa. Sempre fui apaixonada pelo Carnaval, desde criança. E realizei meu sonho a partir de 1968 no Salgueiro, com Fernando Pamplona. De lá para cá, passou a ser parte da minha vida, uma rotina. O Carnaval das escolas de samba é algo importantíssimo. Eu venho sentindo um buraco no estômago que dói fisicamente. Estou com dificuldade de dormir. Nos últimos dias eu estaria todo o tempo na Cidade do Samba, que fervilharia. A falta disso mexeu muito comigo. Mas o Carnaval, de fato, não pode acontecer, é sinônimo de aglomeração. É preciso preservar as pessoas. Não tem jeito. Para ocupar meu tempo, eu vou ver as lives, que serão muitas, e assistir aos desfiles antigos na TV'.