Secretário Andre Nahass recebe o plano de trabalho da UFRJDivulgação
Setrans e UFRJ preparam novo edital de concessão das barcas
Universidade já entregou o documento de alinhamento estratégico
Rio - O secretário de Estado de Transporte, Andre Nahass, e o subsecretário de Logística, Carlos Henrique Vaz, receberam o plano de trabalho da Universidade Federal do Rio de Janeiro (UFRJ) para elaboração da nova modelagem do sistema aquaviário. Esse é o primeiro produto do cronograma de execução rumo à definição do novo edital de concessão das barcas, já que o atual se encerra em fevereiro de 2023.
O documento é fruto do alinhamento já desenvolvido junto à UFRJ, considerando as diretrizes estratégicas da Secretaria de Transporte (Setrans) para o desenvolvimento dos estudos. Entre os aspectos, estão a condução das atividades técnicas e a elaboração dos produtos necessários à nova modelagem.
A Setrans informou que, além de apresentar um estudo técnico-científico sobre a operação das linhas atuais (Praça Arariboia-Praça XV; Charitas -Praça XV; Cocotá-Praça XV e Paquetá-Praça XV), o novo modelo de concessão tem como foco a garantia de eficiência e a manutenção do equilíbrio econômico contratual.
"Estamos trabalhando com profissionais de excelência para cumprir todos os trâmites e prazos necessários e garantir a manutenção da prestação do serviço de barcas para a população. É extremamente importante tranquilizar os usuários e deixar claro que a Secretaria de Estado de Transportes não considera qualquer perspectiva de interrupção do serviço", destacou o secretário.
A próxima entrega será um relatório diagnóstico composto pelo mapeamento técnico do estudo. Em seus estudos, a UFRJ também deverá apontar a viabilidade técnica, econômica, financeira e ambiental de novas linhas aquaviárias.
Como parte do trabalho, será feita a busca de subsídios, através de reuniões e audiências públicas com diversos atores, incluindo prefeituras, parlamentares estaduais e municipais, órgãos de controle externo, representantes da sociedade (associações de moradores e ONGs) e agentes de desenvolvimento econômico.
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